A estabilidade e a amplitude de movimento sem dor da articulação do joelho são importantes na manutenção das atividades da vida diária. A anatomia do joelho reflete a sua função em movimento, sendo uma articulação complexa entre o fémur, a tíbia e a rótula (ou patela). A cartilagem articular reduz o atrito entre os ossos e, os dois meniscos localizados entre o fémur e a tíbia, amortecem o impacto recebido pela articulação. O movimento excessivo do joelho é minimizado pelos ligamentos colaterais e pelos ligamentos cruzados. Estas estruturas são as mais frequentemente lesadas, resultando em dor e redução ou incapacidade de mobilizar a articulação afetada, devendo ser observadas por um especialista o mais brevemente possível. Juntamente com o desgaste e a idade, a cirurgia do joelho permite, entre outros, a reparação da função e/ou alívio da dor daí resultantes, otimizando a recuperação e manutenção da sua qualidade de vida.
“O meu nome é Gustavo Garcia Martins. Licenciei-me em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa. A minha paixão pela Ortopedia foi demonstrada ainda no curso de Medicina tendo feito um estágio de Ortopedia na Universidade de São Paulo (Pólo de Ribeirão Preto).”
“O meu nome é Guilherme Campos Barroso. Licenciei-me em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas da Universidade Federal do Paraná. Sempre nutri uma paixão pelo desporto e pela cirurgia. Vi na ortopedia a possibilidade de combinar estas duas paixões.”
Durante o curso de Medicina, na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o interesse pela Ortopedia levou-me a realizar um CEMEF no Serviço de Ortopedia do Hospital do Divino Espírito Santo, em S. Miguel.